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WNBA e NBA definem padrão para contratações diversas, equitativas e inclusivas

May 15, 2023

Nota do editor: Richard Lapchick é um ativista de direitos humanos, pioneiro da igualdade racial, especialista em questões esportivas, acadêmico e autor.

O impacto do cálculo racial na sociedade americana em 2020 foi enorme - e ainda prevalece hoje. As ligas esportivas universitárias e profissionais estão caminhando na direção certa para se tornarem mais diversificadas, equitativas e inclusivas. Todas as ligas alcançaram marcos de contratação notáveis ​​ao implementar iniciativas inovadoras de justiça social. Isso se reflete no Relatório Racial e de Gênero Completo de 2022 divulgado quinta-feira pelo Instituto de Diversidade e Ética no Esporte (TIDES), que faz parte do Programa DeVos Sport Business Management na Faculdade de Administração de Empresas da Universidade da Flórida Central.

O boletim é uma revisão e análise abrangentes das práticas de contratação da MLB, NBA, WNBA, NFL, MLS e esportes universitários.

Para práticas raciais de contratação, a WNBA e a NBA receberam nota A+; MLS recebeu um A; a NFL recebeu um B+; A MLB recebeu um B e os esportes universitários receberam um C. As pontuações da MLB e da NBA aumentaram 3,8 pontos percentuais e 2,2 pontos percentuais, respectivamente. Por outro lado, WNBA, NFL, MLS e esportes universitários diminuíram 5,7 pontos percentuais, 3,5 pontos percentuais e 0,9 pontos percentuais e 1,1 pontos percentuais, respectivamente.

Embora as práticas de contratação por gênero não tenham sido tão boas quanto as práticas de contratação raciais, elas foram significativamente melhores do que o boletim de 2021. A WNBA, NBA, MLS e NFL receberam notas de A, B+, B e B, respectivamente. A MLB recebeu um C+ e os esportes universitários receberam a nota mais baixa - um C.

Tanto a WNBA quanto a NBA receberam um A na nota geral no boletim de 2022. MLS seguiu com um B +. A NFL recebeu um B e a MLB seguiu com um B-. Os esportes universitários novamente tiveram a classificação mais baixa, com um C. Embora não tenha havido grandes mudanças nas notas gerais, quatro dos seis relatórios mostraram um aumento entre 0,3 e 3,5 pontos percentuais. A única queda foi na nota de esportes universitários, com uma queda de 2,1 pontos percentuais.

Danette Leighton, CEO da Women's Sports Foundation, disse que o relatório e a própria pesquisa da fundação continuam a expor as disparidades nas práticas de contratação raciais e de gênero nos esportes.

"Embora tenha havido progresso, o boletim completo do TIDES revela que devemos trabalhar juntos para continuar avançando, a fim de alcançar a verdadeira equidade no coaching, no front office, na diretoria e além", disse Leighton. "Espero que esta série de relatórios encoraje todas as equipes, ligas e instituições a analisar com atenção suas práticas de contratação para garantir que aqueles em posições de liderança, dentro e fora do campo, reflitam a vasta diversidade deste país e aqueles que jogam o jogo. ."

Para práticas de contratação raciais, o maior aumento foi observado na MLB - aumentando 3,8 pontos percentuais para 86,8% nas práticas de contratação raciais. A NFL e a MLS tiveram melhorias significativas em suas práticas de contratação por gênero, com aumentos de 6,4 pontos percentuais e 6,5 pontos percentuais, respectivamente. Para as notas gerais, a NBA e a MLS aumentaram mais em 3,5 pontos percentuais e 2,8 pontos percentuais, respectivamente.

O TIDES acredita que a diversidade, a equidade e a inclusão dentro e fora do campo de jogo são vitais para o crescimento sustentável dos esportes, não apenas nos Estados Unidos, mas em todo o mundo. Com o lançamento de cada boletim e a coleta de todos os boletins, o TIDES continua a abraçar o valor de práticas de contratação diversificadas e inclusivas e a promover seu valor em todas as ligas profissionais e esportes universitários.

Os holofotes do público sempre se concentraram em algumas categorias, incluindo treinador principal, gerente geral e presidente. Claro, com base nos registros de suas equipes, é aqui que as ligas não se saem tão bem.

A nota dos treinadores negros da WNBA e da NBA foi A+, cada um com 50,0% de treinadores negros, respectivamente. A MLS recebeu um A, com 35,7%. As notas diminuíram para os treinadores da MLB com C+, em 20,0%. Atrás está a NFL com um C, com 18,8%. A NFL continua lutando com contratações nesta posição. Por outro lado, a NFL agora tem sete pessoas negras como presidentes de equipe, incluindo cinco negros e três mulheres, e nove gerentes gerais, incluindo oito homens negros.